Crise? Que crise?

Parafraseando o disco antológico do Supertramp - Crisis? What crisis? - lanço a mesma pergunta! Crise? Que crise?
É claro que não se pode achar que nada está acontecendo, como nossos governantes querem nos fazer acreditar.


Mas, fato curioso e até sintomático foi que, logo após a divulgação na mídia da crise que assolou a economia americana e mundial, triplicaram através do web site da w3maker, as consultas para Criação de Sites, SEO (Posicionamento em Buscadores) e de Logomarcas. Deste efeito, houve um aumento de 50% no fechamento de negócios.

A dedução que faço a partir deste fenômeno é que, uma consciência começa a surgir na cabeça de pessoas e empresas, de que é muito importante marcar presença na internet, de forma profissional.

Para os que não possuem o seu web site, está mais do que na hora de abrir sua "vitrine" na internet, afinal estamos há quase uma década no Século XXI e a internet já caminha para sua versão Web 3.0.
Para os que já tem um web site há algum tempo, está na hora de torná-lo uma ferramenta especializada em atrair consumidores. Não dá mais para continuar bancando a hospedagem de sites arcaicos, sem padrões e que servem apenas para seus proprietários exibirem o endereço da página em um cartão de visitas.
Sites hoje, são uma poderosa ferramenta de convergência de negócios que, se bem trabalhados podem em muitos casos suplantar o faturamento de um negócio no mundo real.
A criação de sites vai muito além de montar um catálogo virtual de produtos ou um perfil empresarial/institucional. Existem diversos recursos para dotar um web site de poderes comerciais - ferramentas open sourece de comércio eletrônico, monitoramento estatístico do perfil dos usuários, módulos de interatividade, sistemas de gerenciamento total de conteúdo e muito, muito mais.
Tudo isto, sem falar que web sites podem ser turbinados por ações de e-marketing, campanhas de links patrocinados (SEM - Search Engine Marketing), E-mail marketing, Landing Pages, Call-to-Action, Hot Sites, Marketing em Redes Sociais e outros que tais.

Então, se você ou sua empresa estão esperando a crise passar, por que não comparar a crise com uma estrada livre (seu caminho habitual), onde você trafega (sua empresa) a 100 km por hora e lá na frente um engarrafamento (a crise), você reduz a marcha e pacientemente anda a 20 km por hora até o nó se desfazer. Ora se você tivesse um GPS ligado a um computador de bordo (web site eficiente) no seu carro, teria optado por uma via mais livre e chegaria ao seu destino (meta comercial) muito mais rápido.
Não estamos sugerindo que você seja um visionário, apenas abra os olhos para o futuro que acontece todos os dias quando você acorda e vai para o trabalho.
Seja também como o sujeito da capa do disco do Supertramp...
"Crise? Que crise?"

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